terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Prosa sem sentido....


Repentino e com um toque especial. O momento assim se esperava na realidade intensa e demagógica de uma lembrança por ninguém esperada.
Um arrepio sentido num desespero de um errar sistemático mas divino.
Um exagero, sem sequer haver uma pergunta para uma resposta sem sentido nenhum..
Raio de sensação, esta que mais parece uma nuvem dissipada por entre um vendaval que entar porta dentro sem autorização prévia.
Desmedido sentir que além de impossivel, esconde entre o desejo do ser ou do desejo do querer.
Nada mais pergunto, nada mais sei..apenas este lamento profundo de um ser que não sou eu, mas que persiste em ficar.
Lembra-me de correr...para mim...

Sem comentários:

Enviar um comentário